Foi mais de um ano de tratamento contra um câncer de mama
A evangelista Anne Graham Lotz, filha de Billy Graham, concluiu o tratamento para o câncer de mama e refletiu sobre o período que ela passou, com suas lutas físicas e como encontrou consolo no Espírito Santo.
Essa batalha contra a doença será tema de seu novo livro “Jesus in Me – Experiencing the Holy Spirit as a Constant Companion” [Jesus em Mim: Experimentando o Espírito Santo como companheiro constante – em tradução livre].
No livro ela relata que na primeira sessão de quimioterapia ela ficou com medo do que estaria por vir. “Eu estava sendo sugada por um redomoinho preto sobre o qual não tinha controle e do qual não havia escapatória”, como adianta uma reportagem da Fox News.
Mas enquanto viajava cumprindo suas agendas, ela declarou que o Espírito Santo estava ministrando que aquele momento era um “propósito”. Inclusive, no hospital, muitos pacientes e visitantes a reconheciam e declaravam que estava orando por ela e pediam oração também.
“Tive várias oportunidades de compartilhar o Evangelho e orar com enfermeiras, técnicos, médicos e muitas outras pessoas que me trataram. O sussurro do Espírito Santo mudou minha atitude de ser vítima de câncer para estar em uma missão como sua embaixadora”, disse ela.
O tratamento não foi fácil, por várias vezes a fraqueza e o cansaço a deixaram debilitada e ela até pensou em desistir de tratar a doença por conta dos efeitos colaterais da quimioterapia.
Porém ela resolveu persistir e fez sete quimioterapias no total. Foi mais de um ano de tratamento e ela declarou ao site Religion News que não foi fácil, mas Deus foi fiel com ela.
“Eu olho para trás neste ano e o que se destaca não é a dor, o sofrimento e tudo isso. São as bênçãos de Deus. Ele derramou suas bênçãos para realmente se equilibrar e tirar o aguilhão de tudo isso. Então, eu estou muito agradecida”.
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Anne Graham. (Foto: Reprodução/Twitter) |
Essa batalha contra a doença será tema de seu novo livro “Jesus in Me – Experiencing the Holy Spirit as a Constant Companion” [Jesus em Mim: Experimentando o Espírito Santo como companheiro constante – em tradução livre].
No livro ela relata que na primeira sessão de quimioterapia ela ficou com medo do que estaria por vir. “Eu estava sendo sugada por um redomoinho preto sobre o qual não tinha controle e do qual não havia escapatória”, como adianta uma reportagem da Fox News.
Mas enquanto viajava cumprindo suas agendas, ela declarou que o Espírito Santo estava ministrando que aquele momento era um “propósito”. Inclusive, no hospital, muitos pacientes e visitantes a reconheciam e declaravam que estava orando por ela e pediam oração também.
“Tive várias oportunidades de compartilhar o Evangelho e orar com enfermeiras, técnicos, médicos e muitas outras pessoas que me trataram. O sussurro do Espírito Santo mudou minha atitude de ser vítima de câncer para estar em uma missão como sua embaixadora”, disse ela.
O tratamento não foi fácil, por várias vezes a fraqueza e o cansaço a deixaram debilitada e ela até pensou em desistir de tratar a doença por conta dos efeitos colaterais da quimioterapia.
Porém ela resolveu persistir e fez sete quimioterapias no total. Foi mais de um ano de tratamento e ela declarou ao site Religion News que não foi fácil, mas Deus foi fiel com ela.
“Eu olho para trás neste ano e o que se destaca não é a dor, o sofrimento e tudo isso. São as bênçãos de Deus. Ele derramou suas bênçãos para realmente se equilibrar e tirar o aguilhão de tudo isso. Então, eu estou muito agradecida”.
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