Cristãos no Iraque e na Síria são chamados para reconstruir os países após conflitos

 Quando a esperança nasce em meio às ruínas

Sana e a filha Tânia esperam informações sobre os homens da família que foram sequestrados pelo Estado Islâmico

Como dizer sim ao chamado de Deus para reconstruir uma nação destruída pela guerra? A resposta dessa pergunta pode ser encontrada na Revista Portas Abertas de setembro. Por meio dos testemunhos de irmãos e irmãs que decidiram ficar na Síria e no Iraque, mesmo após anos de conflitos.


Sana é uma dessas pessoas que foi vítima dos sequestros de jihadistas. O marido Sabah e os dois filhos, Tony e Issa, foram levados por soldados do Estado Islâmico (EI) da cidade de Qaraqosh, no Iraque. “Os homens do EI que eu vi não usavam roupas civis. Eles estavam vestidos de preto e portavam armas. Eles eram assustadores, gritavam e não foram mais amigáveis conosco”, lembra a cristã. Há sete anos, ela e a filha mais velha aguardam notícias dos familiares e têm esperança de encontrá-los novamente.


Outra vítima da guerra, é o líder cristão Tony. Ele também foi sequestrado por rebeldes, ficou 35 dias em cativeiro, mas após uma experiência com Deus recebeu a liberdade. Como resposta à experiência traumática, o cristão permanece na Síria para servir aos cristãos locais. “Estou comprometido em ficar aqui e com a missão que o Senhor me deu. Eu sempre digo isso, se apenas um cristão ficar aqui nesta área eu ficarei por ele e o servirei”, revela.


O desafio dos cristãos locais é enxergar com os olhos da fé e se arriscar para ser a presença de Jesus no território. Porém, esses irmãos precisam de condições mínimas de sobrevivência, e a Portas Abertas conta com os parceiros brasileiros para que isso aconteça.


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