“Deus está dando sinais, mas as pessoas perderam a percepção”, alerta Lamartine Posella

Pastor fala do caos que virá e comenta sobre a crise energética e suas consequências.

Pastor e escritor Lamartine Posella. (Foto: Captura de tela/YouTube)

Em seu primeiro vídeo da série “Sinais dos tempos — Visão profética sobre o futuro do mundo”, o pastor e escritor Lamartine Posella faz alguns alertas sobre o “caos que está por vir”, mas também anima os cristãos dizendo que “Deus ainda tem coisas extraordinárias para fazer neste mundo”. 

“Estamos vivendo tantas coisas ao mesmo tempo que as pessoas estão ficando letárgicas e perdendo a percepção de tudo o que está acontecendo”, disse. Ao ver tantas coisas ruins, o pastor acredita que as pessoas devem estar pensando que “é só uma crise”. 

“As pessoas não estão vendo os sinais que Deus está dando para a humanidade, apontando para a chegada do nosso Senhor Jesus”, advertiu. 

“Se preparem para o grande caos”

Avisando que não é um “pregador do caos”, mas que sempre pregou a esperança, Posella admite que é tempo de avisar as pessoas que nada do que está acontecendo é por acaso.

A Bíblia predisse. Existe uma agenda por trás de tudo e um propósito de Deus. Já sabemos que haverá um governo mundial liderado pelo Anticristo”, explicou. 

Segundo o pastor, haverá uma crise energética no mundo que vai desencadear uma crise de produção e abastecimento e, consequentemente, os preços vão subir. Alguns motivos para essa crise, segundo Posella, são as crises climáticas e secas extraordinárias. “As energias hidrelétricas estão sofrendo muito”, apontou.

A crise da fome

“Estamos vivendo um tempo de aumento exponencial da população”, alertou o pastor. Além disso, já existe uma crise na produção de alimentos por conta da crise climática. 

O Brasil é o celeiro do mundo e mesmo tendo somente 8% de suas terras agricultáveis, ele está aumentando sua produção. Mas, se essa produção for prejudicada por queimadas e secas, seremos prejudicados”, comentou.

Além disso, alertou para o fato de que “ser o celeiro do mundo” não nos isenta de enfrentar os altos preços, já que a demanda mundial vai subir e isso afetará também a nação brasileira. 

A crise econômica generalizada

Segundo o pastor, é necessário que as pessoas relacionem a crise econômica com a chegada do governo mundial. “As nações clamarão por uma resolução e vão apelar aos países mais poderosos. Eu creio que é daí que se levantará um governo único que terá o controle de tudo em suas mãos”, enfatizou.

“O mundo caminha para uma visão de globalização, onde as pessoas terão menos liberdade, inclusive econômica. O mundo vai na direção do socialismo e já estamos vendo isso acontecer”, frisou.

“As nações perderão seu poder de decisão”

A liberdade acaba quando chega a dependência. “Haverá políticas ideológicas, perseguições e boicotes. É isso o que está porvir”, disse ao se referir às nações mais fracas que vão depender das mais fortes. 

“Nós precisamos nos preparar para isso. As nações mais pobres já estão endividadas e chegando perto de um colapso. Enquanto isso, as mais ricas ainda possuem um respiro”, comparou. 

Esse cenário se formou a partir da pandemia. “Indústrias e comércios foram fechados. Muitos quebraram e faliram. Isso está gerando a inflação no mundo inteiro”, lembrou. 

“A inflação é quando a moeda perde o valor e as nações vão perdendo o seu poder de aquisição. Quando o dinheiro vale menos, as coisas custam mais caro e há muitas consequências”, disse ao citar a alta do dólar e a desvalorização do real. 

“É tempo de dobrar os joelhos para orar”

Posella alerta que é necessário “discernir os tempos” e buscar a sabedoria de Deus. “Quem busca ser inteligente diante de Deus acaba até prosperando diante da crise”, comentou. 

“Não adianta dizer que é tempo de ‘carpe diem’ [aproveite o dia] quando é tempo de crise. E quando há crise econômica, há crise política. E vimos que isso está acontecendo no mundo inteiro”, lembrou. 

O problema, segundo o pastor, é que em tempos de crise em vez de haver união, há muitos que se aproveitam para derrubar quem está no poder para tomar o lugar. “Não há honestidade nas nações. As pessoas estão se odiando por causa de política”, disse. 

“É tempo de dobrar nossos joelhos para orar. A Igreja precisa reconhecer o seu papel. Jesus disse que seríamos reconhecidos se amássemos uns aos outros. A Igreja precisa se posicionar, mas também precisa amar”, destacou.

“Nada pode ser maior que a bandeira do Evangelho, que é o amor ao próximo e também por aqueles que pensam diferente da gente”, concluiu.

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