Entenda como os pequenos que vivem em países da Ásia Central sentem o peso da perseguição por serem cristãos
Um dos grandes objetivos da perseguição às crianças cristãs é impedir que a próxima geração se mantenha fiel a Jesus |
A Revista Portas Abertas de dezembro apresenta o contexto da perseguição experimentada por crianças cristãos em países da Ásia Central. Neste mês, completa-se 30 anos do colapso da União Soviética, o que transformou as antigas repúblicas em países independentes.
Entre os testemunhos está a história da filha de um pastor secreto na região que abriu a porta para um policial quando estava sozinha em casa. O que a menina não sabia é que o homem estava ali para prender seu pai. Ao compartilhar uma refeição com o policial, a menina ora e o chama de “homem bom”, o que mexe com ele. Depois que o pastor chega à casa, o policial pergunta sobre a fé cristã e se converte.
Mas nem tudo sempre dá certo. Como um exemplo negativo do resultado da perseguição às crianças, temos a história de um menino cristão que em seu primeiro dia de aula leva flores para entregar ao diretor da escola. Porém, na cerimônia de recepção dos alunos, ele e sua família são expostos como traídores do país pelo simples fato de serem cristãos.