Tracey Sydnor, líder da Igreja Batista The Cathedral of Hope Upper Room, morreu após ser esfaqueada pelo menos 45 vezes.
Tracey Sydnor era pastora na Igreja Batista The Cathedral of Hope Upper Room. (Foto: Facebook/Tracey Sydnor). |
Uma pastora batista, de 61 anos, foi assassinada pelo próprio filho na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, no final de janeiro. Tracey Sydnor, tinha sido nomeada como pastora executiva da Igreja Batista The Cathedral of Hope Upper Room há pouco mais de dois meses.
De acordo com o Departamento de Polícia de Nova York, o filho Kenji Francis, de 40 anos, admitiu que esfaqueou a mãe. Tracey foi encontrada morta em sua casa, no Brooklin, com vários cortes em todo o rosto, no dia 29 de janeiro.
A cristã foi levada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo os promotores do caso, a pastora foi esfaqueada pelo menos 45 vezes.
Dois dias após o crime, Francis, que não tem antecedentes criminais ou doença mental, foi condenado à prisão pelo Tribunal Criminal do Brooklyn.
Carl Henderson, o pastor sênior da Igreja Batista Upper Room anunciou a morte de Tracey e pediu orações pela família da pastora e pela congregação que deixou. "Por favor, mantenha a família Sydnor, Francis, Chambers e Upper Room em oração enquanto lamentamos a perda de nossa mãe, irmã, prima, amiga e pastora executiva Tracey Sydnor", afirmou em post no Facebook.
Terrence Reed, amigo de longa data da pastora, disse que não se podia falar nada de ruim da líder. “Ela era a cola que mantinha tudo junto. Estava cheia de vida e cheia de amor; ela adorava cantar e dançar. Era uma doce senhora”, contou Reed ao NY Daily News.
Ernest L. Ward, amigo e membro da mesma igreja de Tracey, lamentou a perda, a descrevendo como "um verdadeiro anjo na terra".
“Desde os 14 anos até agora, a pastora Tracey Sydnor tem sido uma presença consistente em minha vida. Ela sempre foi tão solidária. A voz de Tracey era memorável. Muitas vezes eu lembro das músicas que ela ministrou. Um verdadeiro anjo na terra voltou para casa”, declarou Ernest em um post no Facebook.