Derek Carr testemunhou o poder de colocar a fé em prática ao orar por uma mulher que mancava e ela receber cura.
Derek Carr orou por uma fotógrafa que mancava e ela foi curada. (Foto: Wikimedia Commons/All-Pro Reels). |
O jogador cristão da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL), Derek Carr, testemunhou que colocou sua fé em prática ao orar por uma fotógrafa doente e ela ser curada.
No início deste mês, em entrevista ao podcast do cantor cristão Tauren Wells, Derek contou que recentemente participou da American Century Championship, um torneio de golfe de celebridades.
Enquanto tomava café da manhã em uma barraca do evento, o jogador viu uma fotógrafa com dificuldade de caminhar.
“Senti o Senhor me dizendo: 'Quero que você ore por aquela senhora'", disse Derek. "Ela estava mancando, e eu sabia que ela teria que andar o dia todo e tirar fotos”.
Então, ele a abordou e contou o testemunho de como sua mãe havia sido curada por Deus.
“Eu disse: 'Posso orar por você?' E ela respondeu 'absolutamente'. Então eu orei com ela. E no dia seguinte ela voltou e disse: 'Ei, você orou por mim. Eu andei por três horas e meia, tirei fotos e eu não tinha dor. Só quero dizer obrigado’”, afirmou o cristão.
Para Derek, a cura da mulher foi o melhor acontecimento durante a competição. "Louvado seja Deus. Apesar de termos nos divertido no golfe, essa foi a vitória naquele fim de semana", testemunhou Carr.
Colocando a fé em prática
O jogador da NFL declarou que deseja testemunhar sua fé no dia a dia e colocar em prática o que acredita.
“[Isso significa] realmente acreditar que Jesus pode curar alguém no meio de uma tenda, realmente acreditar que Jesus pode libertar alguém no meio de Chipotle, em São Francisco. Já tive tantas histórias que comecei a colocar em prática”, observou.
Certa vez, Derek evitou que três homens cometessem suicídio, após ouvir um aviso de Deus durante um culto em sua igreja.
Derek Carr nasceu em um lar cristão e sua família o ensinou a priorizar seu relacionamento com Deus.
"Fui criado na igreja. Meu avô era pastor, meu pai era diácono, minha mãe é líder de louvor. Meus pais me ensinaram que minha fé era a número um”, contou ele.
"Se houvesse um jogo no domingo, quando criança, sempre dizíamos ao meu treinador: 'Não vou estar lá, vou estar na igreja'. E funcionou para mim, eu cheguei à NFL”.