Pastores são presos como traidores na Índia

 Mais de 50 cristãos foram presos em setembro

Leis anticonversão aumentaram as violações dos direitos humanos

Direitos fundamentais da cidadania na Índia foram violados e ignorados para prender cristãos. A acusação? Conversão ao cristianismo. Estados com leis anticonversão, como Karnataka e Chhattisgarh, estão testemunhando violações das leis e prisões arbitrárias, ou seja, sem julgamento adequado ou provas, tudo por causa da fé em Jesus Cristo. 


Durante o mês de setembro, mais de 50 cristãos foram presos, apenas no Norte da Índia. Muitos estados implantaram as leis anticonversão. Com isso, inúmeros ataques foram organizados contra cristãos e as igrejas locais. Os atentados aconteceram 
sob aprovação e apoio das autoridades 


Nas últimas semanas, houve um aumento considerável desse tipo de incidente. Mais de 20 pastores foram presos por motivos religiosos sob acusação de obrigar pessoas a se converterem ao cristianismo. Os órgãos administrativos uniram-se aos líderes fundamentalistas para publicar 
propagandas anticristãs. Eles afirmam que o cristianismo é uma religião de deuses estrangeiros que ameaçam os deuses nativos da Índia. 


Consequentemente, cristãos estão vivendo sob constante ameaça de prisões e 
ataques dos fundamentalistas. As autoridades policiais orgulham-se de prender pastores, pois acreditam que estão servindo aos deuses indianos dessa forma. Os cristãos são vistos como vilões e traidores da terra natal que abandonaram os deuses indianos para adorar um deus estrangeiro desconhecido. Ore para que o Senhor intervenha e mude o coração das autoridades e dos fundamentalistas. 
 

Ajude cristãos indianos presos 


Em vários estados da Índia, se converter ao cristianismo ou compartilhar a fé em Jesus são crimes que levam muitos irmãos na fé à prisão. Sua 
doação ajuda a levar alimento, cuidado médico e defesa para os cristãos indianos presos e atacados.


Rodapé da campanha de ajuda para cristãos na Índia. Na imagem, uma figura feminina caminha num corredor sombrio, representando o contexto da perseguição, e o texto incentiva as doações para a campanha.

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