Confira algumas das principais mudanças que ocorreram ao longo dos 30 anos de classificação de perseguição aos cristãos
A Arábia Saudita ocupou o primeiro lugar na Lista Mundial da Perseguição durante sete anos |
A Lista Mundial da Perseguição 2023, classificação que apresenta os 50 países onde é mais perigoso seguir a Jesus, será lançada amanhã. Essa edição é ainda mais significativa, já que marca 30 anos desde que esse recurso para monitoramento da perseguição foi iniciado. A Portas Abertas tem uma metodologia própria para isso, que foi sendo aperfeiçoada ao longo dos anos. Saiba mais sobre a Lista Mundial da Perseguição aqui.
Até agora, apenas quatro países ocuparam a primeira colocação. O que permaneceu mais tempo foi a Coreia do Norte, passando 20 anos em primeiro lugar. Depois dela vem a Arábia Saudita, que ficou sete anos na posição, seguida por Somália, com dois anos e Afeganistão, que chegou ao Top1 pela primeira vez em 2022.
Já o Top10, de 1993 a 2022, teve a participação de 30 países. A Coreia do Norte também lidera essa classificação, sempre presente no Top10. Na sequência, está Irã, que ficou entre os dez primeiros lugares por 28 anos, Somália por 23, Afeganistão e Arábia Saudita por 22, Iêmen por 20, Maldivas por 17 e Sudão por 14. China, Laos e Paquistão permaneceram no Top10 por 12 anos, Eritreia por 10, Líbia por nove, Iraque e Vietnã por oito, Butão por sete e Comores por seis anos. Marrocos e Uzbequistão ficaram entre os dez colocados por cinco anos, Índia, Síria e Turcomenistão por quatro, Nigéria e Egito por três, Catar e Omã por dois e por apenas um ano estiveram Brunei, Mali, Mauritânia e Mianmar.
Entre os países que já passaram pela Lista, mas que hoje não fazem parte nem mesmo da Lista de Países em Observação estão Bielorrússia, Camboja, Grécia, Líbano e Peru. Não perca o que há de novo na Lista Mundial da Perseguição 2023 que será lançada amanhã!