Pastor afirma que 2023 aponta para o despertar da Igreja: “Algo foi destravado”

“Não é coincidência”, disse Sam Rodriguez sobre os acontecimentos recentes ao longo do ano.

Jovens adorando a Deus no avivamento em Asbury. (Foto: Instagram/Asbury University)

O Rev. Sam Rodriguez, presidente da Conferência Nacional de Liderança Cristã Hispânica, acredita que apesar da escuridão de nossos tempos, os acontecimentos recentes demonstram o agir de Deus em 2023.

"Deus está se movendo em uma nova geração. Estou otimista! Estamos à beira de uma nova revolução de Jesus? Sim. Acho que mais pessoas serão salvas nos próximos cinco a 10 anos", declarou o pastor.

Sam foi conselheiro dos presidentes Obama e Trump nos Estados Unidos e, para ele, o país está à beira de um despertar espiritual. Ele traça um arco de eventos começando com a decisão da Suprema Corte sobre o aborto em junho do ano passado.

"Isso desencadeou uma mudança na atmosfera, espiritual e profeticamente. Algo foi destravado. Esse algo é redentor, é a vida, é João 10:10, vida abundante", declarou ele.

Guerra espiritual marcada pelos recentes incidentes

Segundo a CBN News, o pastor vê uma guerra espiritual em eventos recentes, incluindo tiroteios em escolas e violência nas ruas. Porém, ele também vê Deus se movendo este ano. 

Sam justifica seu argumento com a parada cardíaca do jogador Damar Hamlin do Buffalo Bills durante um jogo no dia 2 de janeiro. Milhões de telespectadores começaram a orar junto com os atletas em campo. No dia seguinte, Dan Orlovsky, o âncora da ESPN, orou por Damar ao vivo na TV.

Apenas algumas semanas depois, no dia 8 de fevereiro, o avivamento tomou o campus da Asbury University em Wilmore, Kentucky. Nos dias seguintes, outros campi em todo o país relataram experimentar um derramar do Espírito Santo.

"O mesmo grupo demográfico considerado o mais não cristão da história americana. ‘Deus diz: Observe-me'. Sempre que você encontrar oração, arrependimento e fome de Deus, Deus aparecerá", explicou Sam, afirmando que “não é coincidência”.

O pastor informou que é um momento para envolver a cultura em torno de questões sobre identidade, pois muitos americanos estão sendo vítimas da idolatria. 

"Essa ideia de que sou Deus e tenho o poder de me definir com base em minha própria visão de mundo é contra-intuitivo para o plano ordenado por Deus. Os pastores precisam pregar sobre identidade baseada na Palavra de Deus", concluiu ele.

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