Durante o encontro mundial para comunicadores cristãos, o pastor disse que estão tentando destruir as organizações cristãs.
Pastor Franklin Graham na NRB 2023. (Foto: Reprodução/Twitter/Franklin Graham) |
Durante um discurso na noite de segunda-feira (22), durante o evento da convenção “National Religious Broadcasters” (NRB), o pastor Franklin Graham alertou todos os cristãos que trabalham na comunicação sobre as dificuldades que estão por vir: “Uma tempestade se aproxima. Todo demônio do inferno foi solto em nossa cultura hoje”.
O pastor que atua como presidente da Billy Graham Evangelistic Association e que é líder da Samaritan's Purse, esteve no evento da NRB que aconteceu em Orlando, na Flórida. A organização descreveu o evento como o “maior encontro mundial de comunicadores cristãos”.
“É onde todos se reúnem sob o mesmo teto para falar sobre o avanço do Evangelho”, disse a liderança de acordo com o Christian Post.
‘Uma tempestade está chegando’
“Acredito que há uma tempestade chegando e precisamos estar preparados. O mundo se deteriorou rapidamente e nós não podemos ser enganados”, disse o pastor ao lembrar que os crentes nos EUA estão “vivendo uma cultura de cancelamento que quer destruir as organizações cristãs”.
“Não podemos recuar. E não peça desculpas pelo Evangelho, apenas declare-o, apenas pregue-o”, enfatizou e continuou: “Eles querem que calemos a boca e não querem nem saber de nós”.
“Se você não vai pregar o Evangelho, não tem com o que se preocupar. Se não vai falar de pecado, também não precisa se preocupar. Mas, se você vai proclamar o Evangelho, eles vão tentar te calar”, disse ainda.
‘Precisamos defender a liberdade religiosa’
O governador da Flórida, Ron DeSantis, também esteve presente e fez comentários perante a reunião de ministérios e mídia cristã.
“Tive uma grande discussão na Convenção Nacional de Emissoras Religiosas sobre a importância de apoiar as famílias, proteger as crianças e defender a liberdade religiosa”, postou o governador em seu Facebook mais tarde.
Franklin Graham concluiu dizendo: “Não posso deixar de pensar que o coração de Deus se entristece ao olhar para o nosso mundo hoje e para o nosso país. Eu amo nosso país, mas ele está numa decadência moral, espiritual, econômica e política”.