Rapazes e moças do Brasil e América Latina intercedem pela Ásia Central

Os cristãos da Ásia Central são alvos da intercessão de jovens brasileiros e latinos (foto representativa)

O Shockwave 2023 começou na sexta (22/9) e mais de 2 mil grupos de jovens brasileiros e latinos se comprometeram em orar pelos cristãos perseguidos na Ásia Central. Além disso, os participantes mergulharam na cultura e nos desafios dos irmãos na fé que vivem no Uzbequistão (21º), Turcomenistão (26º), Tajiquistão (44º), Cazaquistão (48º) e Quirguistão (59º).

Cristãos dos 27 estados do país, 20 países da América Latina, Espanha, Estados Unidos e Dinamarca se reuniram nesse movimento de intercessão pela Ásia Central. Em algumas cidades, os adultos também se juntaram a galera para clamar em favor dos irmãos na fé.

Motivos de oração não faltam, pois os cristãos na Ásia Central são monitorados, ameaçados, multados e até presos pelos governos. Os de origem muçulmana também enfrentam pressão e violência vindas dos familiares, amigos, vizinhos e líderes religiosos islâmicos. Muitos desses irmãos e irmãs são isolados e vivem solitários e sem esperança. Eles precisam conhecer a família de Deus e saber que não estão sozinhos.

Edvane Gomes de Salvador (BA) convidou amigos para orar durante o fim de semana pela Ásia Central, sempre às 22h. “Fazer o Shockwave é uma experiência nova para mim. Mas a gente sente que Deus abre os céus e que nossas orações já foram respondidas. Ele foi ao encontro das pessoas que vivem nessa região e despertou jovens para esse propósito”, testemunha.

cristãos na Ásia Central e e orar por eles

Em Brasília (DF), Patrícia Lima liderou um grupo de 25 pessoas, com quem compartilhou a cultura, política e os desafios dos cristãos da Ásia Central e compartilha: “Ao dedicar o nosso tempo e recursos a todos aquelas  que sofrem por amor a Cristo, abrirmos o nosso coração à generosidade e ao amor, servindo o próximo assim como o Pai nos ordenou!”

Já Cecília Monar reuniu 12 pessoas em Itapevi (SP). Os jovens receberam uma ministração com base nos materiais disponibilizados pela Portas Abertas e depois oraram em favor dos irmãos na fé. “O que mais tocou meu coração foi ver pessoas [cristãos da Ásia Central] tão dispostas a morrer por Cristo, assim como ele esteve disposto a morrer por nós", conclui a cristã brasileira.