O cristão Mojnu foi preso no dia 31 de janeiro por distribuir literatura cristã
A saúde de Mojnu foi muito abalada na prisão em Bangladesh (foto representativa) |
Há uma semana, compartilhamos o pedido de oração pelo evangelista Mojnu que foi agredido e preso em Bangladesh. Temos a alegria de compartilhar que suas orações foram respondidas. O evangelista saiu da prisão na segunda-feira (5) por volta das cinco horas da tarde.
Mojnu havia sido preso por distribuir folhetos cristãos em uma comunidade muçulmana conservadora. Ele foi falsamente acusado por radicais de profanar Maomé, o profeta do islamismo, e manipular muçulmanos pobres e carentes a se converterem ao cristianismo por meio de grandes quantias de dinheiro.
Agora, livre, Mojnu reencontrou a família e está desfrutando da companhia deles. Mas o cristão está fisicamente fraco, com muita dor em várias partes do corpo, sintomas fortes de gripe, como febre alta, por causa da pressão e das condições inadequadas de sono, alimentação e saúde mental nas quais ele se encontrava enquanto preso.
“A multidão bateu em mim do nada naquele dia (31 de janeiro). Eles me estapearam e socaram em diferentes ângulos. Fiquei ferido na cabeça e no ombro esquerdo. Desde que fui preso, não pude tomar remédio algum. Agora estou me sentindo muito mal, com febre e tosse. Mas sou grato a vocês que ajudaram minha família, orando por eles e por mim”, disse o cristão.
O filho e a esposa de Mojnu expressaram grande alegria pelo retorno do evangelista. Eles também agradeceram pelo exército de oração que se levantou em prol de Mojnu e contam com nosso apoio em intercessão agora pela recuperação da saúde de Mojnu e para que em breve ele possa voltar a trabalhar e levar o sustento para a família.
Pedidos de oração
- Louve a Deus pela liberdade de Mojnu.
- Interceda pela recuperação física e emocional do cristão e para que em breve possa voltar a trabalhar.
- Ore pela família de Mojnu, para que o ataque não abale a fé de nenhum deles.
- Peça a Deus que cuide dos cristãos que, diferente de Mojnu, continuam presos sob grande opressão.