Colt Ford sofreu um ataque cardíaco após um show nos EUA e ficou com 0,1% de chance de sobrevivência.
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| Colt Ford. (Foto: Reprodução/Instagram/Colt Ford) |
Após uma apresentação em Phoenix, Arizona, Estados Unidos, o cantor Colt Ford sofreu um ataque cardíaco e afirmou que Deus o salvou.
Em abril deste ano, o músico country teve essa “experiência traumática e louca”. Em uma entrevista recente, ele contou que morreu duas vezes antes de chegar ao hospital.
“Eu nem me lembrava de ter feito um show em Phoenix. Voltei para o ônibus, mandei uma mensagem para minha noiva: 'Oi, amor', e caí morto. Eu morri duas vezes”, disse ele ao programa de rádio americano “Big D & Bubba”.
Depois disso, o cantor de 53 anos, não se lembra de nada. Enquanto estava sendo transferido para outro hospital que poderia oferecer melhores cuidados, Colt morreu no caminho. Porém os médicos o reanimaram.
“O Senhor tinha mais para eu fazer, mais música para eu fazer, espero que mais diferença para fazer na vida de algumas pessoas”, disse Colt.
Ele acordou dois dias depois e os médicos lhe informaram a gravidade de seu quadro de saúde: “O médico falou: ‘Eu não teria lhe dado 1%, teria lhe dado 0,1% de sobrevivência’”.
“Tive tantos traumas no meu corpo e no meu coração que eles tiveram que colocar três stents [dispositivo inserido no interior de uma artéria para prevenir ou evitar a obstrução do fluxo no local]”, contou ele.
Gratidão
Apesar do incidente traumático, Colt, cujo nome completo é Jason Farris Brown, está agradecido pela nova chance de vida.
“Fico emocionado ao falar sobre isso. Tem sido uma mudança de vida. Tem [me] mudado espiritualmente e fisicamente”, testemunhou ele.
Apesar da recuperação, o cantor ainda não está 100% fora de perigo. No Instagram, ele publicou um vídeo onde relata um pouco de sua experiência.
“Isso mudou minha perspectiva e visão sobre muitas coisas. Viva cada dia como se fosse o último, porque um dia será”, afirmou ele.
Agora, ele está se recuperando e cuidando da saúde. “Vou tentar voltar mais forte e melhor do que nunca”, concluiu.