O evangelista relatou sentir as orações sobre ele enquanto esteve doente
Graças às orações, o evangelista continua o ministério com refugiados da Coreia do Norte (foto representativa) |
Será que orar faz diferença? Como cristãos, muitas vezes nos deparamos com esse questionamento sobre a eficácia e o propósito das intercessões. Especialmente quando oramos com tanto fervor e parece que nada muda. Mas, muitas vezes, a dúvida é resultado do que não vemos.
Recentemente, um parceiro da Portas Abertas compartilhou algumas palavras de encorajamento quanto à oração por um irmão na fé que se dedica a evangelizar refugiados norte-coreanos. “Ele ficou terrivelmente doente. Não conseguia mais continuar o ministério. Estava tão mal que o médico disse que ele teria apenas um mês de vida.”
A situação do evangelista piorava a cada dia, por isso, ele era alvo constante das orações. “Ninguém sabia o nome dele. Mas, um dia, ele acordou e percebeu que havia alguém orando por ele e sua saúde começou a melhorar. Quando foi ao médico, descobriu que estava completamente curado”, relata o parceiro.
Queremos agradecer aos cristãos brasileiros que não cessam de interceder pelos cristãos perseguidos na Coreia do Norte e em outros países da Lista Mundial da Perseguição 2024. Muitas vezes sem saber o nome ou como é o rosto de alguém, vemos os testemunhos de amor pelo corpo de Cristo por meio da intercessão. E suas orações fazem diferença.
“Suas orações não são em vão. Deus ouve o nosso clamor, mesmo quando oramos por alguém que não conhecemos especificamente. Por favor, continuem orando. As orações têm mais poder do que jamais poderiam imaginar. Obrigado. Nosso irmão na fé terá mais tempo para continuar o ministério de evangelismo em vida”, conclui o parceiro.