A mãe, que havia sido abandonada pelo marido após se converter, se arrependeu e creu que Deus sustentaria sua família.
Imagem ilustrativa. (Foto: Unsplash/Paul Lin). |
Uma mulher desistiu de abortar seu bebê após ter uma experiência sobrenatural com o próprio Jesus, na Ásia Central.
O testemunho foi contado pelo missionário Samuel das Missões Mundiais das Assembleias de Deus (AGWM), que atua na região, em entrevista à AG News.
A mulher, que não teve o nome revelado por razões de segurança, aceitou Jesus como seu Salvador e logo enfrentou consequências por causa da sua nova fé.
Não aceitando sua conversão ao cristianismo, o esposo da nova crente a abandonou, junto com suas duas filhas.
Logo depois que o marido foi embora de casa, a mulher descobriu que estava grávida. Com medo de não conseguir sustentar os três filhos sozinha, ela agendou um aborto.
Na noite anterior da data marcada para fazer a interrupção da gravidez, ela teve uma experiência sobrenatural, uma “luz brilhante como o sol” a acordou e a mulher viu Jesus com dois anjos ao seu lado.
Segundo a cristã, o Senhor disse que ela teria um filho que seria seu discípulo. Apesar do encontro poderoso com Cristo, a mulher continuou com medo e foi até a clínica de aborto.
Intervenção de Deus
Achando que estava grávida de seis semanas, ela havia marcado um procedimento para aborto apenas nesse período.
Porém, quando o médico fez seu ultrassom, verificou que, na verdade, ela estava com quatros meses de gestação.
O doutor informou que ela não poderia abortar nessas condições. Nesse momento, a recém convertida entendeu que Deus estava intervindo na sua vida.
A mãe se arrependeu e desistiu do aborto. "Ela ficou cheia de fé de que o Senhor proveria para ela e sua família em crescimento", relatou o missionário Samuel.
Hoje, seu filho tem 15 anos e a cristã tem contemplado o trabalhar de Deus em sua vida.
O aborto foi a principal causa de mortes no mundo em 2023, pelo 5° ano consecutivo, de acordo o banco de dados em tempo real de saúde e população global, Worldometer. No total, 44,6 milhões de bebês foram mortos no ano passado.