Por causa da perseguição, os cristãos são obrigados a viver a fé em segredo no Marrocos

 

Este ano, Omar Zniber, um cidadão marroquino foi eleito para a presidência do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, na Suíça. Ele assumiu o cargo agora em agosto e declarou que trabalharia durante o mandato para um trabalho cooperativo e fundamental: promover, respeitar e garantir os direitos humanos. 

 

A declaração inspirou esperança para cristãos marroquinos cuja liberdade religiosa é violada há anos. A maioria dos seguidores de Jesus no Marrocos são cristãos de origem muçulmana que vivem a fé em segredo por causa da perseguição. Eles não podem praticar a fé publicamente.  

 

Líderes cristãos esperam que a situação no país melhore com a ascensão de Omar na ONU. Esse evento histórico gerou grande esperança e expectativas. É uma oportunidade única para defender os direitos civis e religiosos para a comunidade cristã marroquina. 

 

Os cristãos no Marrocos sonham com uma sociedade em que todos, sem discriminação religiosa, possam praticar a fé e usufruir de seus direitos fundamentais. Enquanto a situação não muda, os cristãos locais são obrigados a viver a fé em completo segredo no país da Lista Mundial da Perseguição 2024 

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