Arqueólogo visita local do julgamento de Jesus por Pilatos e faz conexão com a Bíblia

O arqueólogo Joel Kramer visitou o local onde se acredita ser o cenário do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos para explicar sua conexão com a Bíblia.

Joel Kramer, do canal Expedition Bible, no antigo palácio de Pôncio Pilatos. (Captura de tela/YouTube/ Expedition Bible)

O arqueólogo Joel Kramer, do canal Expedition Bible, visitou o local que se acredita ser o cenário do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos e detalhou as ligações entre sua descoberta e os relatos bíblicos.

Kramer é um arqueólogo bíblico, escritor e ex-expedicionário. Segundo seu canal, ele trabalha com ensino, "levando você para dentro da Bíblia, mostrando locais bíblicos e seu contexto, evidência e experiência para entender as Escrituras mais profundamente”.

Com esse intuito, Kramer expõe a evidência para a historicidade, autenticidade e autoridade da Palavra de Deus.

Durante a análise das Escrituras e do mapa da antiga Jerusalém, Joel e sua equipe conseguiram identificar o tribunal de Pôncio Pilatos.

“Era aqui que Pôncio Pilatos falava ao povo, onde ele se sentava em seu tribunal”, explicou Joel sobre o lugar onde Jesus foi julgado e depois açoitado pelos soldados romanos.

Evangelho de João

Evangelho de João foi o texto utilizado para explicar essas descobertas.

Alguns dos versículos utilizados para explicar este local foram João 18:28-29, 33, 38, João 19:1-2, 4-6, 8-9, 12-13, 16 e Lucas 23:26. Além de identificarem o tribunal de Pôncio Pilatos, os arqueólogos também descobriram uma seção do palácio de Rei Herodes, onde Jesus Cristo foi açoitado.

“Outro lugar incrível que ninguém vem. E ainda assim, é claro, não é sobre os judeus crucificando Jesus, não é sobre os romanos crucificando Jesus. É sobre todos nós, que crucificamos Jesus. Porque todos nós ficamos aquém da glória de Deus. Somos todos pecadores que precisam do perdão e da expiação do sangue de Jesus.”

O importante sobre essa descoberta é o fato de que ela faz parte da jornada de Jesus para salvar a todos nós.

“Ele não foi crucificado contra Sua vontade, contra a vontade de Deus. Ele se rendeu a esse tipo de punição para levar nossa punição sobre Si mesmo para que pudéssemos receber o que não merecemos e que é Sua graça.”

Assista (original em inglês):

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