Sociedade Bíblica alcança alunos em escola localizada em área de gangues na Guatemala

Muitos estão conhecendo Jesus, frequentando igrejas e mudando de vida.

Os estudantes estão conhecendo Jesus. (Foto: Reprodução/Unsplash/Jeremy Bishop)

A Sociedade Bíblia relatou o impacto do Evangelho em uma cidade na Guatemala, onde gangues e crimes violentos estão assolando a população.

Na escola El Mezquital e em outras instituições de ensino, crianças e funcionários estão ouvindo a Palavra de Deus através de voluntários da organização cristã no local.

No local, crianças de até 10 anos são incentivadas a se juntar a gangues locais porque, quando são presos, recebem sentenças mais curtas do que adultos. 

Porém, por meio do programa Open the Book, eles podem ouvir sobre Jesus. Com isso, muitos desses adolescentes pensam duas vezes antes de se comprometerem com a criminalidade.

Testemunho

Mayra, uma adolescente de 14 anos, alcançada pela organização, testemunhou: "Ouvir as histórias da Bíblia me inspirou a ser uma pessoa melhor. Antes, eu estava sempre olhando para os meninos, mas agora estou me concentrando em ser uma aluna melhor”. 

E continuou: “Quero aprender a costurar e desenhar vestidos. Se não tivéssemos o Open the Book, estaríamos mais propensos a nos tornar pessoas más que fazem coisas ilegais".

A transformação de jovens e adolescentes como Mayra é uma resposta às orações de centenas de voluntários do programa que se esforçam para alcançar cada vez mais vidas.

“Mais e mais adolescentes vulneráveis ​​estão ouvindo sobre Jesus e suas vidas estão mudando para melhor. O Open the Book começou aqui na Inglaterra e no País de Gales, mas está se espalhando pelo mundo. Apoiados por doações, os voluntários estão levando a Bíblia para escolas na América Latina, África, Europa e Ásia Central”, contou a Sociedade Bíblica.

O diretor da escola, El Mezquital, informou que havia muito mau comportamento na escola antes da chegada do Open the Book, mas agora a atmosfera mudou:

É como se a escola tivesse sido abençoada. As crianças estão menos agressivas e muitas, incluindo Mayra, começaram a ir à igreja”.

“Alguns alunos até pediram aos professores que lessem a Bíblia para eles depois que os voluntários foram embora”, concluiu.

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