Visita da Portas Abertas impacta 800 pessoas em Cuiabá e região
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Representantes da Portas Abertas apresentaram os desafios da Igreja Perseguida na Igreja Batista Morada |
Entre os dias 19 e 23 de fevereiro, cerca de 800 cristãos de Cuiabá/MT se aproximaram ainda mais da realidade da Igreja Perseguida. Os representantes da Portas Abertas visitaram a região e compartilharam as informações atualizadas sobre a perseguição, juntamente com testemunhos e informações sobre como apoiar cristãos perseguidos.
Laís Ramos reconheceu a importância da visita da Portas Abertas à Primeira Igreja Batista de Cuiabá. Ela enfatizou que a igreja local precisa entender que há apenas um corpo de Cristo e a missão de apoiar os cristãos perseguidos. “Fomos impactados pelas notícias e nos despertou o desejo de participarmos disso, ver a palavra sendo espalhada e novos corações rendidos a Cristo. O amor por compartilhar a palavra nos inspira”, testemunha.
Coragem para obedecer
Regina Daltro, da Igreja Ministério da Manifestação do Reino, também foi abençoada com a visita de um representante da Portas Abertas. Ela enfatizou a qualidade dos produtos disponíveis para apoiar projetos com cristãos perseguidos e sentiu-se tocada com a ousadia do Irmão André em contrabandear Bíblias, apesar de todos os riscos.
“Fomos impactados com os testemunhos contados, em específico do irmão Felipe, que foi queimado e sobreviveu. Além da oração feita, que pedia que incendiasse [os corações] de todos em sua comunidade, inclusive os que tentaram tirar sua vida”, revela a líder cristã.
Constrangidos a melhorar
Durante o culto na Igreja do Nazareno Central de Cuiabá, Luiz de Castro reconheceu que teve um misto de sentimentos, como encorajamento, alegria, tristeza e vergonha. “Ver e saber o que nossos irmãos sofrem diariamente por amor a Cristo e não desistem é realmente encorajador e nos envergonha, pois reclamamos demais e de tão pouco. Escutar que a igreja continua forte nesses locais é mais que uma simples alegria, é motivador”, explica.
Impelidos a interceder
Já a irmã Zilda, da Igreja Batista da Fé, em Várzea Grande, sentiu-se emocionada com a realidade dos cristãos perseguidos ao redor do mundo. “Não tinha noção como é a realidades destes cristãos, que estão nestes lugares. Agora vou orar mais com a esperança e fé de que pessoas vão aceitar a Jesus. Somos brasileiros com privilégio, aqui podemos ir e vir servir em todo tempo. Que possamos servir com mais excelência”, conclui.